Voltemos a falar sobre a irisina, hormônio produzido pelos músculos quando contraídos durante os exercícios físicos, útil no processo de emagrecimento. Por exemplo: ao acelerar o metabolismo (processo de produção de energia). Mas o papel da irisina produzida em um treino vai além da perda de peso. É também útil ao diminuir a capacidade do fígado em produzir e armazenar gordura nele próprio, evitando a esteatose hepática (doença comumente chamada de gordura no fígado). Também melhora a regeneração das células do pâncreas, responsáveis pela produção e secreção de insulina, ajudando diretamente na prevenção de diabetes. Age na manutenção e no reparo do tecido ósseo, sendo importante aliada na diminuição da osteoporose e no risco de fraturas. É provável que você aplauda esse precioso hormônio por conta da questão do emagrecimento. Mas é sempre bom ficar sabendo que, além da manutenção do peso ideal também estar relacionada à saúde, a irisina pode navegar em outras áreas que levam a esse mesmo fim. Portanto, nos dias em que estiver com preguiça de treinar, pense nesse hormônio que médicos conhecem bem e sobre o qual podem falar com maestria, assim como nós, profissionais de educação física, que também cuidamos da saúde do seu corpo.