Médicos sabem muito bem disso. E nós, profissionais de educação física, também. Será que você sabe? O fato de um exercício físico ser útil no processo de emagrecimento está ligado a um hormônio chamado irisina, produzido pelos músculos quando contraídos. Durante um treino, por exemplo, qualquer que seja ele. Nesse processo de emagrecimento, a irisina age de diferentes formas. Melhora a capacidade de armazenamento de energia nos músculos na forma de glicogênio, para que eles continuem aptos ao esforço físico. Ajuda a regular os níveis de glicose no sangue e a diminuir o processo de quebra de aminoácidos que também possibilita que o organismo continue com a corda toda no treino, evitando, ainda, a perda muscular na produção de energia. E, claro, é importante na utilização de gordura nessa mesma engrenagem de liberação energética e na elevação da temperatura corporal que também acelera o metabolismo. Explicações fisiológicas à parte, o que é importante mesmo saber é que toda vez que você contrai a musculatura, até mesmo ao subir uma simples escada, o processo de emagrecimento está ativado. Imagina, então, quando você se esforça um pouco mais e abre o coração para um treino, digamos, mais puxado?