É fato: há pessoas que têm mais predisposição genética para ganhar massa muscular em determinadas partes do corpo. Por exemplo: tem quem desenvolva mais peitoral do que pernas, mesmo que o treino seja bem programado para essas regiões. Diante disso, como fica a tal simetria corporal? Sim, é preciso traçar uma estratégia mais matadora, que passa por uma boa conversa com o seu personal trainer ou professor que o orienta no treino de musculação da academia. É difícil lutar contra a genética? Não vou mentir: é. Mas é perfeitamente possível virar o jogo a seu favor, selecionando melhor os exercícios e apurando a intensidade dos treinos para a parte que precisa ser melhorada. Isso também vale para as mulheres que desejam ganhar massa muscular e esbarram na condição de terem bem menos testosterona que os homens, que é um hormônio essencial nesse propósito. Acredite: o que vale mais nesse projeto é força de vontade, treino muito bem planejado para cada região (que pode estar relacionado a atividades fora da sala da musculação), alimentação adequada e descanso. Se você aposta nesses pilares, a predisposição genética contrária ao seu objetivo pode ser perfeitamente contornada.