Tem quem goste de jogar vôlei, tem quem prefira futebol. Há, ainda, aqueles que curtem natação. Sim, há esportistas para todos os tipos de modalidades. Na academia é a mesma coisa: a gente se identifica mais com alguns tipos de atividades físicas. E, mesmo no universo da musculação, é comum gostarmos mais de determinados tipos de exercícios. Obviamente, é prazeroso (ou menos penoso), executarmos os movimentos que gostamos, quando o objetivo é treinar no limite máximo de esforço. Mas será que o nosso gosto deve ser levado em conta quando buscamos resultado? Nem sempre. Se o exercício que você mais gosta para bíceps ou peitoral, por exemplo, está no seu programa, por fazer, naquele momento, parte da estratégia traçada pelo professor ou personal trainer, está tudo certo. É algo como conciliar “a fome com a vontade de comer”. Só que jamais devemos descartar os exercícios que não gostamos e que, de fato, são importantes para que atinjamos o melhor resultado. E executá-los corretamente é um dever. É certo que você pode conversar com o professor ou personal trainer para tentar um “acordo”. Mas se isso não for possível, confie nele. Isso, evidentemente, deve ser revisto caso você tenha restrições ou limitações físicas. Mesmo porque nenhum profissional de educação física de bom senso vai sugerir que você faça um exercício que não lhe traga segurança. Por melhor que seja ele na obtenção do resultado que você tanto deseja.