Você já ouviu falar de dor tardia? De origem muscular, ela pode ocorrer quando mudamos o estímulo do treino. Por exemplo: passar a correr, quando antes caminhávamos ou, o que é muito comum na musculação: aumentar a carga do exercício ou tentar uma variação do mesmo, sem nunca ter experimentado uma forma mais simples de execução. Também conhecida como a dor do dia seguinte, ela não é intensa e tampouco atrapalha na realização de qualquer outra atividade do dia a dia. Ocorre em decorrência de um processo inflamatório que não tem nada a ver com o aproveitamento do treino. Ou seja, você pode ter feito tudo que o professor pediu, na intensidade desejada, sem sentir dor. Não é isso que determinado se o treinamento foi bem executado. É importante, porém, em caso de dor, ficar atento. Se em uma escala de zero a dez, ela for moderada, recebendo até cinco, é possível que você não tenha com que se preocupar. De todo modo, ela não pode durar mais de três dias após o treino. Se persistir, o bom senso pede uma consulta médica. É mais sensível e não gosta de sentir dor, mesmo que de forma moderada? Converse com o professor que planeta e orienta o seu treino para que o processo de mudança de estímulo seja mais confortável.