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Cinco pontos que ditam a frequência de seu treino

Por Michel Bueno, professor e líder de musculação da academia Les Cinq Gym

Quem é que nunca se perguntou: quantas vezes na semana devo praticar musculação para obter o melhor resultado? Três, cinco, seis dias? Não existe uma receita de bolo que funcione para todo mundo, mas há alguns pontos que devem ser levados em consideração, quando a sua rotina de treinos é planejada. São eles:

1.Recuperação. Treinar um grupo muscular com mais frequência não significa, necessariamente, acioná-lo diariamente. Descanso é fundamental para que ele esteja apto para um novo treino.

2. Estimulação. Dividir seus treinos em mais dias permite que você experimente mais exercícios – o que não deixa de ser uma maneira de também variar o estímulo. Isso faz com que a musculatura seja melhor desafiada e não se adapte ao esforço, algo essencial para a sua evolução.

3. Aptidão física. Praticantes iniciantes podem se beneficiar de uma menor frequência de treinos semanais, já que é preciso, em um primeiro momento, que a musculatura se adapte ao estímulo, minimizando os riscos de lesões. Já os praticantes avançados tendem a tirar proveito de uma frequência maior, uma vez que a adaptação já existe e o progresso pede desafios.

4. Organização. A divisão de grupos musculares por dia de treino deve ser alinhada ao seu objetivo. Por exemplo, se o seu foco é hipertrofia (aumento da massa muscular), considere exercitar os maiores grupos musculares, caso do peitoral ou pernas, duas vezes na semana. E os menores, como bíceps ou tríceps, uma vez.

5. Flexibilidade. É importante “escutar” o corpo. Caso se sinta cansado ou tenha dores na execução de um determinado exercício, por exemplo, não existe em ajustar a frequência e intensidade de seu treino.

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