Na virada dos 40 anos, o homem pode começar a sentir os efeitos da queda da testosterona por conta do avanço da idade. Aos 60 anos, eles estão claros, afetando a qualidade de vida. Na prática, isso significa alterações de humor, fadiga, perda de libido e de energia, além de problemas mais graves, como doenças cardíacas e osteoporose. Há duas formas de minimizar esse quadro: fazendo reposição hormonal com acompanhamento médico (claro, se o doutor de sua confiança achar necessário) e praticando exercícios físicos, algo que está ao alcance de todos e é altamente recomendável em qualquer fase da vida. Sim, homens ativos enfrentam melhor os efeitos da andropausa, podendo inclusive adiar os sintomas ou mesmo não sentir nada. É aquela história: a baixa do conhecido hormônio masculino provoca aquilo que você pode rebater malhando. Um aspecto interessante da questão: estudos afins mostram que exercícios físicos regulares, principalmente os mais intensos como a musculação, têm, ainda, o poder de aumentar a produção de testosterona entre 30% e 40%. Sem contar que potencializam os efeitos da reposição hormonal, se necessária. Você pode até escapar de injetar testosterona no corpo, mas nunca será um bom negócio ficar parado.