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Malhar ou não, eis a questão

Não é todos os dias que estamos dispostos a malhar. E a dúvida que fica é: vale a pena insistir? Depende. Se você está cansado, depois de enfrentar um dia de trabalho exaustivo, daquele que exigiu muito de seu emocional – ou mesmo físico, já que ficou o dia todo sentado em frente a um computador resolvendo pepinos – o exercício pode ser uma maneira de relaxar. E isso significa, para alguns, fazer algo mais leve, como uma corridinha na esteira, em um ritmo tranquilo ou, para outros, puxar ferro na musculação com a mesma fúria habitual, para nocautear o estresse. Tudo isso é válido, pois a atividade física turbina a produção de endorfina, substância produzida no cérebro, responsável pela sensação de bem-estar. Ou seja, você chega cansado na academia e sai de lá bem mais leve. Com aquela velha e boa sensação que toma conta de seu corpo após os exercícios, e que você atribui à missão cumprida de ter malhado. Agora, se você dormiu mal ou se está com algum processo infeccioso, início de gripe, que seja, que também causa indisposição, melhor voltar para casa e descansar. Afinal, o exercício vai baquear ainda mais o seu corpo ou, na melhor das hipóteses, não entregar os benefícios que deveria. De todo o modo, você é soberano para tomar a decisão, sendo o único responsável pelo seu corpo. Mas o bom senso deve sempre prevalecer.
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